segunda-feira, 31 de maio de 2010

1º ano - Filosofia - O Mundo de Sofia

Texto 1

O autor consegue prender a atenção dos leitores jovens e leigos em uma fantástica viagem pelo mundo da filosofia ocidental, através de sofia uma menina que vai completar quinze anos... A história começa quando Sofia encontra em sua caixa de correio uma carta anônima endereçada a ela, a partir daí passa a receber cartões postais, bilhetes de um Major do Líbano para serem entregues à sua filha uma menina chamada Hilde que também fará aniversario na mesma data que ela, porém da qual ela nada sabe. Apesar de nunca ter ouvido falar nesse estranho Major Sofia vai percebendo que ele sabe tudo sobre ela. O autor parte dessa primicia para desenrolar todo o romance que envolve os leitores em um mundo de fantasia do qual todos mergulharão no fascinante mundo da filosofia ocidental. Pois um professor de filosofia vai explicando a Sofia de uma maneira muito especial os principais pensamentos filosóficos ocidentais, e o leitor voa junto com a heroína por um caminho vívido onde o autor desvenda o mais complexo da filosofia em formas de cartas ou de conversas amigáveis e bastante informais. O autor usa todos os recursos que consegue para deixar a filosofia algo de fácil entendimento, usando brinquedos e até formas de bolo para explicar a teoria platônica das idéias. As lições de filosofia são tiradas do dia a dia de Sofia, e nesse contexto a presença de Hilde e seu pai que está distante o Major se tornam muito presentes para Sofia, o desfecho da história promete ser no dia do aniversário de Sofia e Hilde, pois o Major promete a Hilde um presente que vai deixar claro para Sofia todo o mistério. O professor continua presente todo o tempo, Sofia não compreende porque sonha com Hilde, a vê, fala com ela, mas a outra menina nunca responde ou dá sinal de estar vendo-a também. Tudo parece tão estranho até chegar o aniversário de Hilde e o pai lhe dar um livro chamado O Mundo de Sofia, livro esse que a própria Sofia também recebeu igual. O mistério fora desvendado, Sofia, o professor e todos que faziam parte de sua vida não passavam de personagens do livro que o Major escreveu para que a filha Hilde soubesse tudo sobre Filosofia de uma maneira que nunca mais esquecesse. Apesar de Sofia de inicio ficar triste por não ser uma menina real, o professor lhe mostrou que ela como personagem seria eterna, e poderia ajudar muitas outras meninas a aprenderem sobre filosofia. Com isso o autor conseguiu de maneira brilhante que os leitores também aprendessem muito, completamente envolvidos no enredo!!
ABAIXO SEGUE OS LINKS PARA ASSISTIR O FILME

http://www.youtube.com/watch?v=gqDTTQWA8T0

PARA REALIZAR O DOWNLOAD DO FILME

http://dc96.4shared.com/download/47111734/7798ae2e/SV1-bySirBlackHandpart1.rar?tsid=20100525-230017-e0328fb3

http://dc112.4shared.com/download/47127581/85497208/SV1-bySirBlackHandpart2.rar?tsid=20100525-231027-879defd0

http://dc97.4shared.com/download/47084846/2c195f1e/SV1-bySirBlackHandpart3.rar?tsid=20100525-233627-66318cc6

http://dc112.4shared.com/download/47192750/46a299e/SV2-bySirBlackHandpart1.rar?tsid=20100525-235048-12b4ca34

http://dc102.4shared.com/download/47276406/24fe9d2f/SV2-bySirBlackHandpart2.rar?tsid=20100526-001555-1e3184f4

http://dc95.4shared.com/download/47088801/9cc7b001/SV2-bySirBlackHandpart3.rar?tsid=20100526-004035-2164de0a


E TAMBEM O DOWNLOAD DO LIVRO EM PDF

http://www.4shared.com/document/t0EIOqLf/O_Mundo_de_Sofia_-_Jostein_Gaa.html

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7º ano - Ciências - Relacionamento

quarta-feira, 26 de maio de 2010

2º ano - Filosofia e Geografia - Referencias ao filme A Revolução dos Bichos



TEXTO 1

A REVOLUÇÃO DOS BICHOS (George Orwell)

"George Orwell mostra através de uma história de ficção, a ganância de poder do “ser humano”.
O autor descreve uma granja, cujo dono é o Sr. Jones (Granja do Solar). Os vários animais da
granja, porcos, galinhas, vacas, cachorros, gatos, cavalos, gansos e pássaros são induzidos a
uma revolta por um porco mais velho (Major). Este diz ter tido um sonho no qual via um lugar onde
todos os animais eram iguais e auto-suficientes. Era o princípio do que chamaram de
Animalismo. Este porco morreu duas semanas mais tarde, fortalecendo assim a idéia da
revolução. Tempos depois, a revolução ocorreu e o Sr. Jones, sua mulher e seus peões foram
expulsos da fazenda. Liderados por Bola-de-Neve (um porco), os animais reorganizaram toda a
fazenda, plantavam e faziam colheitas, aprendiam a ler e escrever, estipularam datas
comemorativas, hinos, bandeiras e celebrações.
A granja mudou de nome para Granja dos Bichos, foram criados sete mandamentos que eram a
síntese do Animalismo e todos os assuntos eram discutidos em círculo e sugestões eram dadas.
Mas tinha um porco (Napoleão) que sempre se discordava de Bola-de-Neve. Um dia Napoleão
traiu Bola-de-Neve expulsando-o da granja com a ajuda de nove cães fiéis que ele havia criado
em segredo. Depois desse acontecimento a política da granja mudou radicalmente. Os animais
não mais podiam dar opiniões nem fazer protestos, porque estavam sob a ameaça dos cães. Os
assuntos da granja passaram a ser discutidos somente entre os porcos e não mais com toda a
comunidade. Eles agora apenas recebiam ordens e as executavam. Aos poucos Napoleão
desrespeitou todos os sete mandamentos. Dormiu em camas, usou roupas, bebeu álcool,
mandou matar vários animais da granja, fez comércio com humanos, e finalmente, começou a
andar sob duas patas. E tudo sempre com uma boa desculpa dada pelo seu fiel amigo Garganta.
Este foi um aliado imprescindível de Napoleão na imposição do novo regime que se procedia na
granja; uma espécie de ditadura. Napoleão foi aos poucos mostrando sua ambição e
personalidade totalitarista. Proibiu o canto do hino “Bichos da Inglaterra” pois lembrava os
princípios da revolução, modificou a bandeira, obrigava os bichos a trabalhar com comida
reduzida e as galinhas a botar mais ovos que sua capacidade. No fim, os animais estavam
trabalhando mais do que quando o Sr. Jones era dono da granja e com menos alimento. George
Orwell utiliza-se da ficção para condenar o aburguesamento do regime soviético. Condena os
revolucionários em tese, mas burgueses na prática. O livro é indicado para pessoas que se
interessam pelo relacionamento humano em sociedades e lutas de poder. Considerando o
contexto no qual Revolução dos Bichos foi escrito, o autor cria uma ficção para mostrar, condenar
e protestar o totalitarismo político. Ele tenta mostrar que tanto o capitalismo opressor instalado na
Inglaterra da época, quanto o socialismo na Rússia, eram a mesma coisa. Napoleão, o porco do
livro, representa Stalin, que o autor considera um traidor da revolução. As figuras como Sansão e
Quitéria (eqüinos), mostram a classe trabalhadora ingênua e oprimida. O que o autor deixa em
aberto é se houve mesmo uma revolução “verdadeira” ou se tudo não passou de jogo de poderes
entre os porcos. Como o conto faz alusão a revolução socialista em 1917, a de se supor que
Bola-de-Neve era Lênin. Porém esta suposição não se confirma. Ao mesmo tempo em que o
autor mostra que na época em que Bola-de-Neve liderava, a granja era mais democrática e justa,
mostra também que os “boatos” que Napoleão fala sobre Bola-de-Neve eram verdadeiros, já que
muitos animais da granja morreram por confessar ajudar Bola-de-Neve em seus planos de
sabotagem, o que exclui a possibilidade de serem falsos os boatos. Os boatos eram que Bola-
de-Neve pretendia entregar a granja a Frederick (dono da fazenda vizinha), que destruiu o moinho
de vento, e que influenciava os animais a sabotar a granja. O que para um líder revolucionário
serie impraticável já que a Granja dos Bichos era uma espécie de sonho realizado. A quem diga
que Bola-de-Neve foi Trotsky, porém também não se confirma esta hipótese, já que quem iniciou
a revolução foi o próprio Bola-de-Neve. "
TEXTO 2

A Revolução Dos Bichos (George Orwell)

George Orwell nasceu em Motihari na Índia, no ano de 1903. Completou seus estudos na
Universidade de Eton. Aos 19 anos entra para a Polícia Imperial Britânica. Passou muitos anos
entre a Índia e a Birmânia. Revolta-se com o imperialismo inglês, abandona tudo e volta para a
Europa. Renuncia sua origem burguesa e sua fortuna. Considera seu passado vergonhoso, e por
isso muda seu nome. Seu nome verdadeiro é Eric Arthur Blair. Trabalha como operário de fábrica
em Paris e depois como professor primário em Londres. Assim, sente pela primeira vez a
opressão da classe trabalhadora. E é neste contexto que ele começa a escrever sua literatura.
Participa da Guerra Civil Espanhola em 1936, lutando ao lado do P.O.U.M. (Partido Obrero de
Unificación Marxista). George Orwell era a favor das classes sociais baixas, e ficou
decepcionado com os Partidos Comunistas da época, fiéis aos ditames de Moscou. Era um anti-
stalinista, não pelo socialismo, mas contra todo o tipo de totalitarismo. E é em ?Revolução dos
Bichos? (1945) que ele tece toda a crítica ao regime.

George Orwell mostra através de uma história de ficção, a ganância de poder do ?ser humano?.
O autor descreve uma granja, cujo dono é o Sr. Jones (Granja do Solar). Os vários animais da
granja, porcos, galinhas, vacas, cachorros, gatos, cavalos, gansos e pássaros são induzidos a
uma revolta por um porco mais velho (Major). Este diz ter tido um sonho no qual via um lugar onde
todos os animais eram iguais e auto-suficientes. Era o princípio do que chamaram de
Animalismo. Este porco morreu duas semanas mais tarde, fortalecendo assim a idéia da
revolução. Tempos depois, a revolução ocorreu e o Sr. Jones, sua mulher e seus peões foram
expulsos da fazenda. Liderados por Bola-de-Neve (um porco), os animais reorganizaram toda a
fazenda, plantavam e faziam colheitas, aprendiam a ler e escrever, estipularam datas
comemorativas, hinos, bandeiras e celebrações. A granja mudou de nome para Granja dos
Bichos, foram criados sete mandamentos que eram a síntese do Animalismo e todos os assuntos
eram discutidos em círculo e sugestões eram dadas. Mas tinha um porco (Napoleão) que sempre
se discordava de Bola-de-Neve. Um dia Napoleão traiu Bola-de-Neve expulsando-o da granja
com a ajuda de nove cães fiéis que ele havia criado em segredo. Depois desse acontecimento a
política da granja mudou radicalmente. Os animais não mais podiam dar opiniões nem fazer
protestos, porque estavam sob a ameaça dos cães. Os assuntos da granja passaram a ser
discutidos somente entre os porcos e não mais com toda a comunidade. Eles agora apenas
recebiam ordens e as executavam. Aos poucos Napoleão desrespeitou todos os sete
mandamentos. Dormiu em camas, usou roupas, bebeu álcool, mandou matar vários animais da
granja, fez comércio com humanos, e finalmente, começou a andar sob duas patas. E tudo
sempre com uma boa desculpa dada pelo seu fiel amigo Garganta. Este foi um aliado
imprescindível de Napoleão na imposição do novo regime que se procedia na granja; uma
espécie de ditadura. Napoleão foi aos poucos mostrando sua ambição e personalidade
totalitarista. Proibiu o canto do hino ?Bichos da Inglaterra? pois lembrava os princípios da
revolução, modificou a bandeira, obrigava os bichos a trabalhar com comida reduzida e as
galinhas a botar mais ovos que sua capacidade. No fim, os animais estavam trabalhando mais do
que quando o Sr. Jones era dono da granja e com menos alimento. George Orwell utiliza-se da
ficção para condenar o aburguesamento do regime soviético. Condena os revolucionários em
tese, mas burgueses na prática. O livro é indicado para pessoas que se interessam pelo
relacionamento humano em sociedades e lutas de poder.Considerando o contexto no qual
Revolução dos Bichos foi escrito, o autor cria uma ficção para mostrar, condenar e protestar o
totalitarismo político. Ele tenta mostrar que tanto o capitalismo opressor instalado na Inglaterra da
época, quanto o socialismo na Rússia, eram a mesma coisa. Napoleão, o porco do livro,
representa Stalin, que o autor considera um traidor da revolução. As figuras como Sansão e
Quitéria (eqüinos), mostram a classe trabalhadora ingênua e oprimida. O que o autor deixa em
aberto é se houve mesmo uma revolução ?verdadeira? ou se tudo não passou de jogo de
poderes entre os porcos. Como o conto faz alusão a revolução socialista em 1917, a de se supor
que Bola-de-Neve era Lênin. Porém esta suposição não se confirma. Ao mesmo tempo em que o
autor mostra que na época em que Bola-de-Neve liderava, a granja era mais democrática e justa,
mostra também que os ?boatos? que Napoleão fala sobre Bola-de-Neve eram verdadeiros, já
que muitos animais da granja morreram por confessar ajudar Bola-de-Neve em seus planos de
sabotagem, o que exclui a possibilidade de serem falsos os boatos. Os boatos eram que Bola-
de-Neve pretendia entregar a granja a Frederick (dono da fazenda vizinha), que destruiu o moinho
de vento, e que influenciava os animais a sabotar a granja. O que para um líder revolucionário
serie impraticável já que a Granja dos Bichos era uma espécie de sonho realizado. A quem diga
que Bola-de-Neve foi Trotsky, porém também não se confirma esta hipótese, já que quem iniciou
a revolução foi o próprio Bola-de-Neve.
TEXTO 3

A Revolução Dos Bichos (George Orwell)

Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por

várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura

stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo

nazifascista. De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-

de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos ? expurgos, instituição de um estado policial,

deturpação tendenciosa da História ? mimetizam os que estavam em curso na União Soviética.

Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram constrangimento na época

de sua publicação levaram A revolução dos bichos a ser amplamente usada pelo Ocidente nas

décadas seguintes como arma ideológica contra o comunismo. O próprio Orwell, adepto do

socialismo e inimigo de qualquer forma de manipulação política, sentiu-se incomodado com a

utilização de sua fábula como panfleto. Depois das profundas transformações políticas que

mudaram a fisionomia do planeta nas últimas décadas, a pequena obra-prima de Orwell pode ser

vista sem o viés ideológico reducionista. Mais de sessenta anos depois de escrita, ela mantém o

viço e o brilho de uma alegoria perene sobre as fraquezas humanas que levam à corrosão dos

grandes projetos de revolução política. É irônico que o escritor, para fazer esse retrato cruel da

humanidade, tenha recorrido aos animais como personagens. De certo modo, a inteligência

política que humaniza seus bichos é a mesma que animaliza os homens. Escrito com perfeito

domínio da narrativa, atenção às minúcias e extraordinária capacidade de criação de

personagens e situações, A revolução dos bichos combina de maneira feliz duas ricas tradições

literárias: a das fábulas morais, que remontam a Esopo, e a da sátira política, que teve talvez em

Jonathan Swift seu representante máximo.

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